SUSTENTÁBILIDADE - BIOGÁS

Biodigestor reduz impacto ambiental e eleva renda de produtores de Minas Gerais. Dejetos de suínos viram biogás em fazendas de Pará de Minas.
"Troquei mau cheiro por renda e sustentabilidade ambiental", diz produtor.




Em Pará de Minas, produtores rurais têm apostado na sustentabilidade para aumentar os lucros sem agredir o meio ambiente. O responsável pela atividade sustentável no campo é um biodigestor, equipamento que utiliza dejetos de suínos na produção de biogás, que se transforma em energia para as granjas. Dar destino correto a fezes e urina dos porcos sempre foi um problema para os criadores e, com a tecnologia, eles também conseguem pagar cerca de 50% a menos na Colocar a ideia em prática, segundo Rodrigo, não foi fácil. Como toda novidade requer cautela, foi por meio de pesquisas e visitas a fazendas pioneiras na produção da energia limpa que ele consolidou o projeto com ajuda de um engenheiro agrônomo. Agora é ele quem recebe visitas de produtores e incentiva a produção de biogás com dejetos de animais. "Sempre que posso conto os meus benefícios, que são muitos depois que comecei essa atividade que conheci há tantos anos. Até hoje me sinto satisfeito em ter arriscado nessa ideia", afirmou.
O produtor rural Moacir Lopes de Faria, que tem duas granjas de suínos em Pará de Minas, também comemora os resultados obtidos. Ele utiliza o sistema em apenas uma das granjas, que tem cerca de 10 mil animais. "Na granja que implantei o biodigestor, eu pago em média R$ 400. Na outra, onde ainda não há o sistema, pago R$ 4 mil. A diferença é exorbitante. Isso é muito bom, é claro, mas o mais importante é ter destino certo para os dejetos que antes eram acumulados dentro da propriedade mesmo", comparou.

Na propriedade de Moacir, os dejetos que sobram da produção do gás são utilizados na plantação de capim. "Eu ainda consigo adubar o alimento para o gado com o que sobra. De fato é uma produção rentável", ressaltou o produtor.

Biodigestor
A primeira fase para a implantação do biodigestor foram as pesquisas e foi nesse momento que ele ficou impressionado com a simplicidade do sistema. “Eu não imaginava que fosse tão simples. Foi o que me deu ainda mais força de vontade para implantar o biodigestor”, afirmou.

O processo começa em um tanque, onde chega todo o dejeto que sai da granja. O material é bombeado do tanque para o biodigestor, onde as fezes passam por um processo de fermentação, que produz gás metano. “Este gás produzido dentro do tanque é encanado e vai através de uma tubulação para o gerador, que transforma o gás em energia elétrica para a granja”, explicou o produtor.

Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

O produtor rural Moacir Lopes de Faria, que tem duas granjas de suínos em Pará de Minas, também comemora os resultados obtidos. Ele utiliza o sistema em apenas uma das granjas, que tem cerca de 10 mil animais. "Na granja que implantei o biodigestor, eu pago em média R$ 400. Na outra, onde ainda não há o sistema, pago R$ 4 mil. A diferença é exorbitante. Isso é muito bom, é claro, mas o mais importante é ter destino certo para os dejetos que antes eram acumulados dentro da propriedade mesmo", comparou.
Na propriedade de Moacir, os dejetos que sobram da produção do gás são utilizados na plantação de capim. "Eu ainda consigo adubar o alimento para o gado com o que sobra. De fato é uma produção rentável", ressaltou o produtor.

Biodigestor
A primeira fase para a implantação do biodigestor foram as pesquisas e foi nesse momento que ele ficou impressionado com a simplicidade do sistema. “Eu não imaginava que fosse tão simples. Foi o que me deu ainda mais força de vontade para implantar o biodigestor”, afirmou.

O processo começa em um tanque, onde chega todo o dejeto que sai da granja. O material é bombeado do tanque para o biodigestor, onde as fezes passam por um processo de fermentação, que produz gás metano. “Este gás produzido dentro do tanque é encanado e vai através de uma tubulação para o gerador, que transforma o gás em energia elétrica para a granja”, explicou o produtor.

Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

Na propriedade de Moacir, os dejetos que sobram da produção do gás são utilizados na plantação de capim. "Eu ainda consigo adubar o alimento para o gado com o que sobra. De fato é uma produção rentável", ressaltou o produtor.
Biodigestor
A primeira fase para a implantação do biodigestor foram as pesquisas e foi nesse momento que ele ficou impressionado com a simplicidade do sistema. “Eu não imaginava que fosse tão simples. Foi o que me deu ainda mais força de vontade para implantar o biodigestor”, afirmou.

O processo começa em um tanque, onde chega todo o dejeto que sai da granja. O material é bombeado do tanque para o biodigestor, onde as fezes passam por um processo de fermentação, que produz gás metano. “Este gás produzido dentro do tanque é encanado e vai através de uma tubulação para o gerador, que transforma o gás em energia elétrica para a granja”, explicou o produtor.

Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

Biodigestor
A primeira fase para a implantação do biodigestor foram as pesquisas e foi nesse momento que ele ficou impressionado com a simplicidade do sistema. “Eu não imaginava que fosse tão simples. Foi o que me deu ainda mais força de vontade para implantar o biodigestor”, afirmou.
O processo começa em um tanque, onde chega todo o dejeto que sai da granja. O material é bombeado do tanque para o biodigestor, onde as fezes passam por um processo de fermentação, que produz gás metano. “Este gás produzido dentro do tanque é encanado e vai através de uma tubulação para o gerador, que transforma o gás em energia elétrica para a granja”, explicou o produtor.

Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

O processo começa em um tanque, onde chega todo o dejeto que sai da granja. O material é bombeado do tanque para o biodigestor, onde as fezes passam por um processo de fermentação, que produz gás metano. “Este gás produzido dentro do tanque é encanado e vai através de uma tubulação para o gerador, que transforma o gás em energia elétrica para a granja”, explicou o produtor.
Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

Ainda durante o processo, o restante dos dejetos que já passaram por fermentação também é utilizado na fertirrigação. "Eles adubam o solo. Na propriedade usamos para o eucalipto e o milho, mas pode ser usado em plantações em geral. O que vale ressaltar é que, de qualquer forma, os dejetos são totalmente reaproveitados", destacou.

conta de energia.


Há cinco anos o produtor rural Rodrigo Vianna implantou na propriedade o biodigestor e é a partir dele que é produzida a energia para uma granja com mais de 12 mil porcos. Com o uso do equipamento, ele disse que é possível perceber uma redução de 50% na conta de energia. Além da iniciativa ter gerado renda, o produtor ainda destaca os benefícios para o meio ambiente. "Eu troquei mau cheiro por renda e sustentabilidade ambiental", enfatizou.


FONTE:  www.g1.globo.com